As amoras silvestres são frutos das silvas, aqueles silvados que você bem conhece na charneca da Glória, nas extremas dos terrenos, nos valados e em terras úmidas. Quem as tem quase sempre não as quer por dificultarem o arranjo das terras , como eu que tenho algumas, mas lembro-me delas com água na boca e alguma saudade por serem uma delícia selvagem. As amoras brilhavam quando estão maduras, no entanto, as silvas têm um inconveniente para quem não tiver paciência em lhes colher os frutos, as suas defesas espinhosas podem ferir os intrusos.
Quando as fotografei pensei se, em vez de tanto se lutar para as eliminar, não seria melhor serem aproveitadas para negócio por alguém sem emprego! Por exemplo: construir-se uma plantação controlada e aproveitarem-se os deliciosos frutos para doces ou venda para consumo. Aqui fica a sugestão para alguns doces e receita que retirei da Internet, bem como a imaginação de como pode cultivar para desfrutar, literalmente, de um fruto doce, rico em vitaminas A, B e C, com ácido cítrico e propriedades depurativas que auxiliam na digestão e previnem a infeção urinária, a úlcera, o cancro no estômago e produzem o bom colesterol que deminui o risco de doenças do coração. (ajude a melhorar estes temas) obrigado.
A amoreira-silvestre é composta por longos caules curvos, com espinhos curtos, levemente encurvados e aguçados. Quando os caules tocam no chão ganham frequentemente raízes laterais, dando origem a um novo pé de silva (reprodução assexuada), tornando-se uma espécie invasora persistente, colonizando vastas áreas por longos períodos. Tolera facilmente solos pobres, sendo uma das primeiras plantas a colonizar baldios e terrenos de construção abandonados.
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