Glória na Guerra Fria a 70 km de Lisboa
Glória do Ribatejo foi o local escolhido pelos americanos para a instalação do maior centro emissor de rádio ao serviço da Guerra Fria. Seis décadas a laborar neste local e poucos portugueses deram por isso.
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Celestino Silva - Será que Glória do Ribatejo teria sido um "barril de pólvora" na Europa, caso houvesse conflitos que envolvessem forças americanas e a retaliação das forças russas! Não sabemos, a RARET acabou e isso não aconteceu. Mas o governo português, de então, firmou este acordo pela descrição, isolamento e ignorou o perigo eminente de atentados sobre este povo pacífico, autorizando a instalação do maior centro emissor do mundo que infernizou a vivência local com radiofrequências altíssimas, por vezes descontroladas em ruídos de feixes hertzianos que impediam de se ver TV e Rádio em condições. Não está provado que a população gloriana não sofra hoje por causa disso, deseja-se que não, a confirmar-se seria desastroso por já não haver volta a dar. Mas, colocando de lado os tais perigos, alguma população da Glória, considerada pobre, recebeu ajuda do amigo americano e muitas famílias da Glória e arredores viveram dos salários auferidos neste centro emissor e, no geral, a população local beneficiou, já que a maior parte da valência social está instalada em terrenos que foram cedidos pela extinta RARET. Link
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