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Resumo inicial do projecto

 

A primeira intervenção em Glória do Ribatejo foi dirigida pelo Grupo de Investigação de Arqueologia Pré-Industrial da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial (APAI).

 

Os trabalhos foram coordenados pela arqueóloga Sílvia Casimiro, com o apoio da arqueóloga Sandra Marques e do arqueólogo Rodrigo Garnelo e, claro, do professor Jorge Custódio, presidente da APAI. 

 

Rodrigo Garnelo é arqueólogo e director da empresa de arqueologia Arantigua - Arqueología y Patrimonio Historico (León-Espanha).

 

Sílvia e Sandra, para além do trabalho na APAI, são investigadoras da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL). Sílvia é membro integrado do Instituto de Estudos Medievais (IEM) e colabora com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA). A Sandra pertence ao Instituto de Historia Contemporânea (IHC).

 

Ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a APAI e a FCSH-UNL, participaram 4 alunas da Licenciatura em Arqueologia: 2 do 1º ano (Margarida Félix e Eva Pires), e 2 do 3º ano (Filipa Mateus e Inês Figueira), no âmbito de Estagio Curricular. 

 

O conjunto de actividades que se desenvolveram no fim de semana, 28 e 29 de março 2015, bem como toda a logística, foi assegurado com o apoio da Dra. Rita Pote do Centro de Documentação e Estudos Etnográficos da Casa do Povo de Glória do Ribatejo.

 

Os trabalhos de campo decorreram entre 26 e 30 de março, no Cabeço do Nogueira, paisagem muito marcada pela industrialização e onde se registam, à vista, os vários momentos que caracterizam a transformação dessa paisagem.

 

Brevemente será divulgada informação sobre os resultados preliminares dos trabalhos, porque considera-se importante e imprescindível que a comunidade da Glória os conheça.